Abraji discute violência de gênero contra jornalistas

Já foi Presidente da mesma Corte e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de 2016 a 2018. Exerceu também os cargos de Ministra e Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Professora Titular de Direito Constitucional na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

*Foto por Diego Bresani

É formada pela Fapcom e trabalha como repórter na Agência Mural de Jornalismo das Periferias desde 2010. Coautora do Blog Morte Sem Tabu (Folha.com) e também já foi jornalista do Grupo Brasil de Fato, da Associação Cidade Escola Aprendiz e Instituto Alana.

A Dra. Posetti é a autora de Protecting Journalism Sources in the Digital Age (UNESCO: 2017) e a principal autora de The Chilling: A Global Study in Online Violence Against Women Journalist (UNESCO: em breve), um extrato do qual foi publicado em 2021. 

Ela traz mais de duas décadas de prática jornalística internacional de alto nível para sua pesquisa, incluindo tempo como editora de notícias, repórter documental e correspondente política nacional com a Australian Broadcasting Corporation (ABC). Mais recentemente, seu trabalho foi publicado pelo Washington Post, Foreign Policy, The Atlantic, Nieman Lab da Universidade de Harvard, a BBC, The Sydney Morning Herald e The Guardian. Ela é academicamente afiliada ao Reuters Institute for the Study of Journalism da Universidade de Oxford, e ao Centre for Freedom of the Media da Universidade de Sheffield.

Fez mestrado em políticas públicas de comunicação. Acompanha e incide sobre o marco regulatório das novas tecnologias, tendo influenciado diretamente o Marco Civil da Internet - MCI e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD. Foi conselheira do CDUST - Conselho de Defesa dos Usuários dos Serviços de Telecomunicações da Anatel. Em 2018, participou do IVLP - International Visitor Leadership Program oferecido pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos da América, com o tema “Legislação e Regulação na Era Digital”. Nos últimos anos, tem se dedicado bastante ao tema de redes comunitárias. Um projeto de sua coordenação foi reconhecido pelo Prêmio Frida do Lacnic, em 2018.

É mestra em Direitos Humanos e diretora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal. 

Na Abraji, coordena o Programa de Proteção Legal para Jornalistas. Também auxilia em projetos envolvendo dados do judiciário como o Ctrl-X. Profissionalmente, já atuou em instituições engajadas nas pautas de garantias de direitos, como o Núcleo Especializado da Defensoria Pública do Estado de São Paulo e no Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. 

É formada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e atualmente cursa graduação em Geografia também na USP. 

Escreve sobre atualidades, feminismo, igualdade de gênero, comportamento, sexo e política. Foi repórter e editora da Folha e de revistas da Editora Abril e da Editora Globo. Foi apresentadora da Rádio Globo e do MyNews. Participou da concepção de programas como Encontro com Fátima Bernardes (TV Globo), TV Mulher (Canal Viva), Simples Assim (TV Globo), Cartas para Eva (Globoplay).

De janeiro a abril de 2021, acumulou a função de Coordenadora Residente a.i. das Nações Unidas no Brasil.

Marlova é mestre em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Foi bolsista da Fundação Kellogg e também da Eisenhower Exchange, tendo participado de um programa acadêmico e de intercâmbio profissional para aprofundar seus conhecimentos sobre combate à pobreza, políticas sociais, educacionais, responsabilidade social e filantropia nos Estados Unidos. Também aprofundou seus estudos sobre o estado de bem-estar social na Suécia como bolsista da Federação Sueca de Assistentes Sociais e completou o treinamento executivo em Administração pública no Instituto de Administração Pública de Nova Iorque (Estados Unidos).

Foi presidente do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS – de maio de 1994 a junho de 1996, sendo responsável pela concessão dos certificados de filantropia e também do registro das entidades sociais, educacionais, de cultura e de saúde em todo Brasil. Foi professora universitária de Teoria e Metodologia do Serviço Social na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul de 1987 a 1996.

Trabalhou ainda na Federação de Municípios do Rio Grande do Sul, no Governo do Estado do Rio Grande do Sul e na antiga FEBEM. Foi Conselheira da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, da Fundação Abrinq e do IDIS, entre outros.

Em fevereiro de 1997, Marlova ingressou nas Nações Unidas como oficial de Políticas Públicas e Direitos da infância e juventude do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância).

Marlova tem vários livros publicados nas áreas do terceiro setor, serviço social, municipalização e direitos humanos, além de vários artigos em revistas especializadas. 

Também é comentarista da TV Cultura. Foi vencedora do Prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa do CPJ, do prêmio Maria Moors Cabot da Universidade Columbia, do prêmio especial Vladimir Herzog, do prêmio Internacional de Jornalismo do Rei da Espanha, entre outros. É formada em Jornalismo pela USP e tem mestrado pela Universidade de Nova York e atualmente é pesquisadora associada da Universidade Columbia. 

Atua no Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS-UFF) e coordena o LabGen-UFF. Faz pesquisas sobre desigualdades, gênero, raça, organizações, movimentos sociais, teoria sociológica e políticas de ação afirmativa.